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terça-feira, 10 de março de 2009

UMA CRITICA CONSTRUTIVA A COMUNIDADE UBUNTU E A PRÓPRIA CANONICAL


A alguns dias atrás configurei um notebook CCE ACTEON M5 com uma placa de video mirage que usa o chipset sis 672, como as placas de videos que necessitam de drives proprietario o ubuntu habilitou o driver vesa com resolução 800x600, a diferença é que as placas que usam chipset sis 671, 672 , 771 e 772 não tem driver proprietario, existem alguns drivers livre so que estes foram desenvolvidos por volta do ano de 2006, a explicação é que a adoção destes chiset ocorrem em onda indo e vindo conforme a demanda por hardware de baixo custo, entretanto com esta onda de netbooks e a constante busca do mercado de hardware por preço, atualmente estimula como nunca a adoção deste tipo de hardware e os colaboradores da comunidade de desenvolvimento do ubuntu pelo que pude constatar pelos posteres na internet se restringem apenas em dizer que este tipo de hardware é ruim e o que se nota é um desinteresse em ter um esforço de desenvolvimento de drivers livres para estas placas de video, um terrivel engano pois a demanda por chipset de video de baixo custo so tende a aumentar, principalmente por uma combinação de crise economica e uma onda de netbooks, como opção de computador remoto de trabalho, paratarefas cotidianas. Diante do que foi descrito acima so me resta dizer que o posicionamento da comunidade de desenvolvimento do ubuntu esta equivocada no local de criticar a adoção dos hardware de baixo custo o que é um fato ao qual não tem como evitar diante da situação economica mundial e a adoção constante dos netbooks, mais a mim me parece mais prudente e seria de bom senso alguem dentro da comunidade abrir um novo esforço de desenvolvimento de drivers livre, ou a propria canonical, diante da importancia dos fatos assumir o desenvolvimento destes drivers como a colaboração da comunidade.

domingo, 8 de março de 2009

INSTALAR UBUNTU 8.10 EM UM NOTEBOOK COM PLACA DE VIDEO MIRAGE CHIPSET SIS 672


A configuração descrita no titulo, é talvez a única configuração de placa de video e alguns derivados como chipset sis 671 e uma pequena serie de de chipset tambem muito parecidos com este como o sis 771, que o ubuntu não consegue detectar quando do boot no live cd, adquiri recentemente um notebook acteon m5 fabricado pela CCE e adivinha qual era a placa de video onbord mirage 3 com chipset sis 672, para mim foi um susto verificar que o ubuntu habilitava ao detectar o drive generico vesa de video levando a resolução para 800 x 600, e parece que a não detecção do video tambem prejudicou a detecção da placa de audio, fui a luta e com uma ampla pesquisa acabei descobrindo um drive livre ou seja não oficial e ja precomilado em arquivo deb para esta placa de video, que esta no seguinte link, clique e baixe o arquivo deb para uma pasta local em seu computador http://launchpadlibrarian.net/20463699/xserver-video-sis671_ubuntu8.10-1_i386.deb após baixar o arquivo clique em cima do mesmo e o instalador de pacotes fara o resto, ou faça a instalação no modo texto através do já tradicional comando dpkg -i nome do arquivo, digitado com o terminal aberto na pasta em que o arquivo esta salvo, após a instalação basta reiniciar a parte grafica usando a combinação de teclas ctrl+alt+tab e ao reiniciar o gnome ja estara na resolução correta caso isso não ocorra digite o seguinte comando no terminal:

sudo dpkg-reconfigure -phigh xserver-xorg

no meu caso sequer foi necessário o comando acima bastou reiniciar a parte grafica do sistema com o uso conjunto das teclas ctrl+alt+tab, e quando o parte grafica reiniciou já foi com a resolução correta e cores bonitas, além de detectar normalmente a placa de audio realtech, foi um santo remédio, mais há casos em que esta detecção não ocorre de forma tão fácil caso isso ocorra digete o comando acima, e teremos que editar o arquivo xorg.conf para no devide incluir o codigo driver "sis672". Fiquei surpreso com a eficiencia deste driver livre que fez aparecer ate as cores mais quentes da paleta de cores além dos efeitos 3d, o pessoal da canonical já deveria ter dado um jeito nesta ausencia de detecção do ubuntu nos chipset da sis, é uma sugestão para as proximas versões do sistema quem sabe no 9.04 ou 9.10, já estaremos com esta detecçao automatizada no boot do live cd.

Edição: como se trata de uma matéria ainda muito experimental e o sentido deste blog é expor descobertas diarias estou editando esta matéria hoje 20 de março de 2009, para expor algumas outras descobertas a simples reinicialização do x através das teclas crtl + alt + backspace põe a resolução na medida certa no entanto fica um colorido feio em 16 bits, para regularizar isso é realmente necessário executar o comando sudo dpkg-reconfigure -phigh xserver-xorg o que vai limpar todas as definições preestabelecidas no arquivo /etc/x11/xorg.conf atenção na seção device do arquivo deve ficar assim, para tudo funcionar perfeitamente, não sis 672, como foi dito acima mais sim "sis 671", pois esta é a referencia do drive embora funcione com sis 672, 771 e 772 tambem o que inclui a placa SiS Mirage 3 Graphics 672 series e muitas outras basedas nestes chipsets autere o arquivo xorg.conf desta forma:

Section "Device"
Identifier "Configured Video Device"
Driver "sis671"
EndSection

domingo, 1 de março de 2009

REPOSITORIO BACKPORT CADA VEZ MAIS UMA AVENTURA


Quando iniciei no ubuntu ativar o repositorio backport que já consta do sources.list, bastando retirar o simbolo do jogo da velha no arquivo respectivo que fica em /etc/apt/sources.list era uma coisa muito calma, poderia ser feito por qualquer iniciante sem traumas, entretanto parece que alguma coisa mudou neste meio tempo, pois a ultima atualização que fiz de pacotes do KDE que utilizo para abrir alguns programas daquela interface grafica que tenho no ubuntu, foi um verdadeiro parto sem anestesia, logo de cara ele me mostrava uma atualização dos pacotes do KDE 4.1 para o KDE 4.2, mais apontava a falta de dois arquivos kdebase-workspace-data_4.2.0-0ubuntu7~intrepid1_all.deb e o arquivo que me deu mais trabalho para achar no repositorio backport através do ubuntu package search kdebase-workspace-libs4+5_4.2.0-0ubuntu7~intrepid1_i386.deb, a falta destes dois arquivos provoca uma atualização parcial, que é tomado pelo atualizador como atualização parcial da distro e lhe digo, se levado adiante, pelos arquivos que serão removidos certamente isso vai desmantelar o sistema, a solução que encontrei foi baixar o arquivo kdebase-workspace-data_4.2.0-0ubuntu7~intrepid1_all.deb diretamente dos espelhos do ubuntu no endereço http://packages.ubuntu.com/intrepid-backports/kdebase-workspace-data neste endereço clique em all e escolha na proxima pagina que abrir um espelho clique no nome e o download vai abrir, este é um dos arquivos faltantes que geram todo o problema e que na verdade também é a solução, após completar o download, clique sobre o arquivo e o instalador de pacotes vai indicar que todas as dependencias estão satisfeitas, clique em instalar pacote, veja que a instalação vai causar um quebra no index de arquivos, entretanto ai é onde vem o pulo do gato, abra o synaptic e clicando link quebrados, vai surgir a indicação que o arquivo quebrado é libplasma 2, clique com o botão direito do mouse em cima da indicação do arquivo e marque a opção marcar para reinstalação, veja que o arquivo vai ser marcado para ser removido, exatamente porque vai ser substituido por libplasma3, aceite todas as demais alterações no sistema por volta de mais 11, que na verdade é a própria atualização que deveria ser feita originalmente, após clique em aplicar e veja o download e instalação se processar normalmente e seus arquivos backport serem instalados sem problemas, isso após toda esta ginástica, que para mim que fui na intuição foi uma verdeira viagem suicida, é o repositório backport esta ficando cada vez mais arriscado e emocionante, para quem gosta de fortes emoções um prato cheio, mais ao final estou com o ubuntu com o gnome instalado e os programas do kde como kget e outros funcionando com suas ultimas versões e tambem como os pacotes que lhe dão suporte nas versões mais recentes.